Clame a Deus, mas se alegre na condição que Ele lhe colocar – Parte II

Em nossa mensagem anterior comentamos que não existe nada de errado em clamar a Deus sobre causas pessoais, desde que se esteja disposto a ouvir a resposta Divina e aceita-la. Também comentamos que ao ouvir a resposta Divina, o clamor deve cessar pois já tem a decisão.

Em três ocasiões diferentes Implorei a Deus que me fizesse ficar bom de novo. E cada vez Ele disse: “Não. Mas Eu estou com você; isso é tudo que você precisa. Meu poder revela-se melhor nos fracos”. Agora, sinto-me feliz em me gloriar de ser tão fraco; estou feliz em ser uma demonstração viva do poder de Cristo, em vez de alardear meu próprio poder e meus talentos. Já que eu sei que tudo é para o bem de Cristo, sinto-me bem feliz com o “espinho”, e com os insultos, as durezas, as perseguições e as dificuldades; porque quando estou fraco, então sou forte – quanto menos tenho, mais dependo dele. (II Coríntios 12.8-9 BV)

O nosso texto base nos mostra que Deus disse a Paulo, nas três vezes que clamou a Deus, que não atenderia seu pedido, isso porque Ele não muda Sua decisão, mas Paulo orou três vezes para adquirir convicção da resposta e depois parou.

Não tem problema você clamar mais algumas vezes depois que ouviu a resposta de Deus, não para mudar a vontade de Deus, mas para adquirir convicções a respeito dela. Portanto, fazer campanhas para mudar a vontade de Deus é um erro, pois é impossível mudar um decreto Divino.

Faça o primeiro comentário a "Clame a Deus, mas se alegre na condição que Ele lhe colocar – Parte II"

Comentar

O seu endereço de email não será publicado.


*