Relatos de uma conversão – Parte III

Na mensagem anterior comentamos que o cristão verdadeiro tem o desejo de que todos conheçam o Evangelho, por isso ser esforça para que isso seja possível. Porem aqueles que não tem o desejo de que os outros conheçam o Evangelho, como também não fazem nada para Ele ser conhecido, é porque lhes falta convicções de Ele é verdadeiro, logo são cristãos apenas nominais.

Como nosso Senhor foi bom, pois me mostrou como confiar nele e obter a plenitude do amor de Cristo Jesus! Como isto é verdadeiro, e como eu anseio que todo o mundo conheça isto: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores – e eu era o maior de todos! Mas Deus teve misericórdia de mim, de tal maneira que Cristo Jesus pode usar-me como exemplo para mostrar a todos como Ele é paciente até mesmo com o pior dos pecadores, a fim de que os outros compreendam que eles também podem ter a vida eterna. (I Timóteo 1.14-16 BV)

No relado da conversão de Paulo observamos que ele era capaz de reconhecer a sua condição moral e espiritual, ao se definir como o maior dos pecadores, por isso foi capaz de reconhecer a grandiosidade da obra de Cristo em sua vida.

Portanto entendemos que uma pessoa só vai conseguir ter convicções sobre a verdade do Evangelho, como também o Seu poder, se for capaz de reconhecer a sua realidade moral e espiritual, para perceber o tamanho da obra de Cristo em sua vida e o real poder do Evangelho.

Porem o que vemos são frequentadores de igrejas orgulhosos e cheios de direitos, exigindo de Deus o que querem e sendo incapazes de se arrepender de seus erros, mudar de vida e se render a vontade de Deus, ou seja, são tudo menos cristão e não conhecem a Deus de verdade.

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