Se o Estado é laico, ele não é ateu




Como cristãos estamos debaixo de dois tipos de autoridades, a autoridade divida e as autoridades humanas, portanto devemos nos submeter às leis de Deus e as leis dos homens ao mesmo tempo. Mesmo que não gostemos muito das leis humanas, Deus não nos da o direito de simplesmente escolher não nos submetermos a elas, até mesmo porque todas as autoridades são permissão de Deus para nossas vidas e foram estabelecidas por Ele, por isso devemos nos submeter às leis (Rm 13.17).
No entanto quando as autoridades e as leis, são contrárias a obra de Deus aqui na terra, Ele nos da concessão para nessa questão não nos submetermos as leis e autoridades humanas, a fim de comprimirmos a missão que recebemos neste mundo (At 5.27-29). Porem nos demais aspectos da lei civil, a permissão não é concedida e isso não poderá servir como justificativa para o cristão negligente.
Como vivemos em um país, cujo a constituição o define como “LAICO”, ou seja, o estado não pratica, não toma partido, ao mesmo tempo que da o mesmo espaço e a mesma oportunidade para todas as crenças e religiões, não vamos precisar ir oficialmente contra as leis e contra as autoridades para fazer a obra de Deus.
Parece que esse cenário é perfeito não é mesmo? Seria se o consciente coletivo das instituições e das autoridades, não fosse de que “LAICO” na verdade é “ATEU”, ou seja, sem Deus ou qualquer tipo de oportunidade para manifestações religiosas judaico/cristã no caso, pois as africanas eles as definem como folclore ou cultura racial, permitindo assim o estudo e a pratica.
O cristão quando normalmente vai fazer um evangelismo, um atendimento, um aconselhamento, capelania, ou qualquer tipo de exposição de sua fé em uma instituição pública, ouve de imediato que o Estado é Laico, como está despreparado, muitas vezes assim como a própria pessoa que disse, não entende o que é laico, ou por simplesmente imaturidade espiritual, acaba recuando e abandonando a missão.
A instituição que age dessa forma está praticando uma violência institucional e um assédio moral, como também negando o direito garantido pelo artigo quinto da constituição, que garante a todo cidadão brasileiro se desejar, deverá receber assistência religiosa de sua preferência. Por sua vez o cristão que ao ouvir essas coisas, abaixar a cabeça, se der por vencido e abandonar a missão, para Deus é um desertor, digno de desprezo, portanto tome cuidado.




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