Clame a Deus, mas se alegre na condição que Ele lhe colocar – Parte I

Podemos observar enormes movimentos dentro das megas igrejas da atualidade, de campanhas buscando livramentos de lutas, perseguições e demais tipos de sofrimentos. Portanto pretendo comentar o que existe de certo e errado nessas coisas baseado no testemunho pessoal do apostolo Paulo.

Em três ocasiões diferentes Implorei a Deus que me fizesse ficar bom de novo. E cada vez Ele disse: “Não. Mas Eu estou com você; isso é tudo que você precisa. Meu poder revela-se melhor nos fracos”. Agora, sinto-me feliz em me gloriar de ser tão fraco; estou feliz em ser uma demonstração viva do poder de Cristo, em vez de alardear meu próprio poder e meus talentos. Já que eu sei que tudo é para o bem de Cristo, sinto-me bem feliz com o “espinho”, e com os insultos, as durezas, as perseguições e as dificuldades; porque quando estou fraco, então sou forte – quanto menos tenho, mais dependo dele. (II Coríntios 12.8-9 BV)

O nosso texto base nos ensina que não tem nada de errado clamar a Deus por causas pessoais, porem nos ensina também que devemos fazer isso até ter total convicção da vontade Divina sobre a causa. O apostolo Paulo por exemplo em nosso texto base orou três vezes e foi o suficiente para compreender a vontade Divina, pois disso ele descanou.

Quando clamar a Deus sobre algo, faça com a intenção de ouvir a resposta Divina e não a sua resposta, pois se realmente quiser ouvir e aceitar a resposta Divina os clamores terão um limite, que é a ocasião que compreender a resposta.

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