Por que Deus não resolve todos os meus problemas? – Parte III

Na postagem anterior comentamos que Deus não atende nossas orações, quando pedirmos para Ele resolver algum problema que tem permitido para nosso crescimento. Como também comentamos que ao invés de ficarmos murmurando a Deus sobre os problemas não resolvidos, devemos aprender o que precisa ser aprendido a fim de que o problema deixe de ser um problema.

7 Uma coisa eu digo: em vista de serem tão extraordinárias estas experiências que eu tive, Deus ficou receoso de que eu me inchasse com elas: por isso foi-me dado uma doença que tem sido um verdadeiro espinho em minha carne, um mensageiro de Satanás, para me ferir e me atormentar, e para esvaziar meu orgulho
8 Em três ocasiões diferentes Implorei a Deus que me fizesse ficar bom de novo.
9 E cada vez Ele disse: “Não. Mas Eu estou com você; isso é tudo que você precisa. Meu poder revela-se melhor nos fracos”. Agora, sinto-me feliz em me gloriar de ser tão fraco; estou feliz em ser uma demonstração viva do poder de Cristo, em vez de alardear meu próprio poder e meus talentos.
10Já que eu sei que tudo é para o bem de Cristo, sinto-me bem feliz com o “espinho”, e com os insultos, as durezas, as perseguições e as dificuldades; porque quando estou fraco, então sou forte – quanto menos tenho, mais dependo dele.
(II Coríntios 12.7-10 BV)

Nos versos acima aprendemos que devemos nos submeter ao tratamento Divino com esperança, pois contamos com a presença de Cristo em nós, como também Seu poder agindo em nós. Devemos ter ainda a convicção de que esses recurso é tudo do que precisamos, a fim de que não tentemos agir por nós mesmos ou buscar outros meios externos para resolver os problemas.
Quando fugimos dos problemas que Deus tem permitido em nossas vidas para nos aperfeiçoarmos, na verdade provamos que de fato precisamos desse tratamento, como também prolongamos a dor causada por esse tratamento, portanto não fuja, mas se submeta a ele.

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