Na ultima mensagem comentamos que a Lei de Deus, entregue ao homem por meio de Moisés e os demais profetas do Velho Testamento, servem para nos revelar o padrão moral de Deus, como também para que reconheçamos quem somos diante de Deus e a nossa incapacidade de pratica-la, a fim de que dependamos da ajuda Divina. Comentamos ainda que o homem permita que o seu orgulho fale mais alto diante da Lei, levando-o a tentar pratica-la com os recursos pessoas a fim de se tornar parecido com Deus, o que é impossível sem a ajuda divina.
Vocês podem ver agora? Ninguém pode jamais ser declarado justo aos olhos de Deus por fazer o que a lei ordena. Quanto mais conhecemos as leis de Deus, mais claro fica que não as obedecemos, pois que suas leis nos fazem ver que somos pecadores. Agora, porém, Deus nos mostrou um caminho diferente para o céu – não o fato de sermos “bonzinhos” e procurarmos guardar suas leis, mas um novo caminho (ainda que não seja tão novo assim – realmente, pois as Escrituras falaram dele há muito tempo). Agora Deus diz que nos aceitará e nos absolverá – Ele nos declarará “sem culpa” – se nós confiarmos em Jesus Cristo para Ele tirar os nossos pecados. – E todos nós podemos ser salvos deste mesmo modo, vindo a Cristo, não importa o que somos ou o que temos sido. (Romanos 3.20-22 BV)
Nos versos acima aprendemos que Deus ofereceu um caminho para que a humanidade pratique a Lei e esse caminho é o Senhor Jesus Cristo, portanto todo aquele que Nele crer, se entregar a Ele e se submeter as Suas instruções, se tornam gradativamente semelhantes a Ele, que é o único que foi capaz de praticar 100% da Lei.
Portanto não devemos ficar preocupados em praticar a Lei de Deus, mas devemos nos preocupar e nos esforçarmos para ter uma vida de unidade com Cristo, pois se estivermos unidos com Ele praticamos a Lei sem perceber, pois Ele é o único que a pratica em sua plenitude.
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