A diferença entre o evangelho contemporâneo e a Palavra de Deus – Parte IV

Em nossa mensagem anterior comentamos que Deus sempre pensa em nós, como também sempre está nos vigiando, logo Ele sabe melhor que nós mesmos o que precisamos, como também o tempo e forma de agir em nosso favor. Sendo assim não temos o direito de exigir Dele nada, nem de escolher como queremos que Ele aja, pois somos servos Dele e não senhores, portanto qualquer pessoa que pratica ou ensina isso, esta praticando e ensinando um falso evangelho.

6	Se vocês se humilharem debaixo da mão poderosa de Deus, em sua ocasião oportuna Ele levantará vocês.
7	Deixem com Ele todas as suas preocupações e cuidados, pois Ele está sempre pensando em vocês e vigiando tudo o que se relaciona com vocês.
8	Sejam cuidadosos, estejam vigilantes contra os ataques de Satanás, o grande inimigo de vocês. Ele ronda em volta, como um leão faminto, que ruge à procura de alguma vitima para estraçalhar.
9	Fiquem firmes quando ele atacar. Confiem no Senhor; e lembrem-se que outros cristãos ao redor do mundo inteiro estão passando por estes sofrimentos também.
	(I Pedro 5.6-9 BV)

No terceiro verso aprendemos que devemos ser cuidadosos, vigilantes e entendermos que o nosso grande inimigo é Satanás. Bom, que Satanás é nosso grande inimigo todos já sabemos, mas por que o verso nos diz para sermos cuidadosos e vigilantes? Isso porque mesmo ele sendo nosso grande inimigo, ele só pode agir contra nós se permitirmos.

Nosso estilo de vida é que dá permissão ou não para Satanás agir em nossas vidas, por isso devemos ser cuidadosos e vigilantes, pois nossas escolhas e ações podem abrir as portas de nossas vidas para Satanás agir. No entanto hoje em dia é ensinado que podemos viver como queremos, pois Deus da poder para pisarmos na cabeça do inimigo, isso como podemos ver é uma mentira, é um evangelho falso e positivista.

Deus de fato nos da poder para vencermos o mal, mas o mal que esta em nós a fim de tenhamos uma vida que o agrade, de modo que Satanás não tenha oportunidade para agir em nós e não para lutarmos contra ele, sem ao menos mudarmos quem somos.