Por sermos cristãos é nosso dever amar as pessoas, mas não de qualquer forma, o padrão é a mesma forma que Jesus as ama. Para que isso seja possível o primeiro passo é nos preocupar com o destino de todas as pessoas, ou seja, para onde elas irão se morrerem hoje e não somente de umas poucas pessoas que gostamos.
Imagine se fôssemos cientistas e fizéssemos uma importante descoberta como por exemplo a cura do câncer ou da AIDS, não desejaríamos compartilhar com a humanidade o mais rápido possível a descoberta de fizemos, não para nos promover, mas para salvar milhões de vidas em todo o mundo?
Pois bem não temos essa notícia para transmitir a humanidade, porem a noticia que temos é mais importante que esta, pois conhecemos e temos acesso à vida eterna através de Jesus. E como podemos ficar com essa informação guardada somente para nós? Se não transmitirmos essa notícia será uma grande falta de amor.
Não podemos ficar parado fingindo como se nada estivesse acontecendo, enquanto vemos as pessoas a nossa volta morrendo sem conhecer Jesus e ter acesso a vida eterna. Por esse motivo devemos ter a intenção e o desejo de nos preocuparmos com o destino das pessoas e ajudá-los a conhecer Jesus e a fazer parte da família de Deus.
Por isso é que devemos abrir mão de nosso orgulho, aceitando e tolerando as pessoas a nossa volta. Certa vez o apóstolo Paulo escreveu seu testemunho:
… e por isso eu suporto tudo com paciência por amor ao povo escolhido de Deus. Faço isso para que eles possam ganhar a salvação que está em Cristo Jesus e que traz a glória eterna (II Timóteo 2.10 NTLH)
O mínimo que podemos fazer é aproveitar ao máximo as oportunidades de sermos agradáveis e receptivos às pessoas a fim de apresentar Cristo a elas.
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