Na mensagem anterior comentamos que as igrejas estão sendo influencias pela filosofia hedonista, que por sua vez oferecem as pessoas exatamente o que elas desejam e por isso lotam seus templos. Comentamos também que as pessoas não querem saber de Jesus, de arrependimento e muito menos do seu destino após a morta, pois não querem deixar de atender sua natureza humana, ignorando a batalha entre o Espírito Santo e sua natureza, traçando o destino para o inferno.
Porque nós por natureza gostamos de fazer as coisas ruins que são justamente o oposto das coisas que o Espírito nos manda fazer; e as coisas boas que desejamos fazer quando o Espírito nos domina, são justamente o oposto dos nossos desejos naturais. Estas duas forças dentro de nós estão lutando constantemente uma contra a outra, a fim de ganharem o domínio sobre nós, e os nossos desejos nunca estão livres de suas pressões. (Galatas 5.17 BV)
No verso acima aprendemos que existem “coisas boas” e existem “coisas ruins”, nessa questão muitas pessoas por não compreender o que elas significam, acham que o que estão fazendo ou desejando são coisas boas e por isso estão sendo aceito por Deus, mas não estão.
As “coisas boas”, são na verdade coisas úteis ao propósito de Deus e a Sua vontade, ainda que para a pessoa lhe pareça uma coisa ruim. No entanto “coisas ruins”, são todas as coisas que são contrárias ao propósito de Deus e a sua vontade, ainda que para a pessoa lhe pareca uma coisa boa.
Sendo assim o critério não é se coisa pareça boa ou ruim aos nossos olhos, mas se ela é útil ou não aos propósitos Divinos, se ela esta ou não alinhada a vontade de Deus para nossas vidas.
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