4 | Portanto, quando Jesus subiu ao monte e sentou-se com os seus seguidores em volta, |
5 | logo viu uma grande multidão de pessoas que subiam o monte, procurando por Ele. Voltando-Se para Filipe, perguntou: “Filipe, onde poderemos comprar pão para alimentar toda essa gente?” |
6 | (Ele estava experimentando Filipe, porque já sabia o que ia fazer). |
7 | Filipe respondeu: “Seria preciso uma fortuna, só para começar”. |
8 | Então André, irmão de Simão Pedro, falou: |
9 | “Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixes! Mas que adianta isto para toda esta multidão?” |
10 | “Digam que todo mundo se sente”, ordenou Jesus. E todos eles – só os homens eram aproximadamente 5.000 sentaram-se no chão gramado da montanha. |
11 | E assim Jesus tomou os pães, deu graças a Deus e os entregou ao povo. Depois disso fez o mesmo com os peixes. E todo mundo comeu até ficar satisfeito! |
12 | “Agora juntem as sobras”, disse Jesus aos seus seguidores, “para que não se perca nada”. |
13 | “E encheram doze cestos com as sobras!” |
(João 6.4-13 BV) |
Para terminar a reflexão da analise do milagre onde o Senhor Jesus multiplicou pães e peixes, para alimentar uma multidão, onde podemos ver que sobraram tandos pedaços de pães que os discípulos recolheram doze cestos cheios. Notemos que o Senhor Jesus pede para que os discípulos recolham as sobras de pães, pois não quer desperdiçar nada, isso nos faz refletir que os recursos que Deus coloca em nós é transbordante, porem não justifica desperdiça-los.
Outra coisa que devemos observar é que sobraram pães e não peixes, como já comentamos antes, os peixes representam o alimento espiritual, no caso o próprio Jesus, já os peixes representam o alimento físico, portando Deus nos supre fisicamente com os recursos necessários, porem espiritualmente Ele nos supre com recursos transbordantes, mas que devem ser utilizados sem desperdícios, pois prestaremos contas do uso dos mesmos.
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